quinta-feira, 11 de abril de 2013

A misteriosa morte dos militares americanos que participaram da missão que matou Bin Laden


Ora, ora, prezados internautas. Vamos lá, quem não achou estranha a morte de Bin Laden e a desova que fizeram do corpo do homem no oceano, hein? Alguém não achou? Certo, então me acompanhem. Um cara no meio do Afeganistão arquiteta o maior ataque terrorista da história dos Estados Unidos da América matando milhares de cidadãos inocentes e explicitando para o mundo que o país mais poderoso da atualidade tem defesas ridículas e que poderiam ser colocadas de joelhos por uns maltrapilhos com estiletes. Uma verdadeira façanha. Então você, governante do país atacado ou General de sete estrelas [com o c* na mão] fica anos e anos procurando o barbudo que humilhou seu país, quando o encontra você não se interessa por investigar os detalhes do plano que ameaçou seus cidadãos, você não submete o barbudo à um interrogatório, você não leva o cara ao teu país e o coloca sob investigação e julgamento e tampouco inclui a versão dele nos relatórios de investigação do atentado. Ah, não. Você apenas dá uns tiros no cara e some com o corpo dele nos mares. Ops… tem algo estranho aí, né? Desconfiômetros ligados? Ok, continuemos. 

Pois esse atentado terrorista tem sido colocado em dúvida pelos próprios cidadãos dos EUA, e as dúvidas são razoáveis. Nada indica que o que atingiu o Pentágono era realmente um avião e a CIA e FBI foram rápidos em confiscar as gravações de câmeras de segurança que registraram o objeto atingindo o edifício, bom, se era mesmo um avião, por que diabos não divulgaram as gravações assim que as dúvidas surgiram depois que notaram que não tinha destroços de avião no Pentágono e arredores? O que estão escondendo? Outra coisa, encontraram o passaporte de um dos terroristas que atingiram as Torres Gêmeas e isso foi usado como prova para indicar os culpados, mas não é engraçado que o passaportes do terrorista tenham sobrevivido aos impactos e aos incêndios que foram capazes de derrubar dois arranha-céus? Dois arranha-céus que foram projetados para suportar o impacto de aviões, terremotos e furacões, diga-se de passagem. E até agora ninguém explicou por que diabos o edifício 7, que não foi atingido, caiu também no dia 11 de setembro. Essas são apenas algumas questões, e tem muita gente séria que não está convencida pela versão oficial dada pelo governo dos EUA para os chocantes atentados. Ter capturado Bin Laden e ouvido o que ele tinha a dizer poderia trazer respostas à essas perguntas e sanar as dúvidas razoáveis em torno dos eventos daquela manhã ensolarada, sim, mas o que fizeram? Mataram o cara e sumiram com o corpo! Você precisa ser bem ingênuo para não ficar com a pulga atrás da orelha depois dessa… mas não terminamos!

Dick Cheney: Vice-presidente no governo Bush Jr.
Primeiro, quem realmente perdeu com os atentados foram as pessoas inocentes que morreram e suas famílias que nunca se recuperarão da perda de entes queridos, foram os bombeiros de NY que morreram tentando salvar vidas, foram, e ainda são, os soldados americanos enviados para os campos de batalha abertos para vingar os ataques, foram e são as pessoas que vivem nos países em guerra, não que a vida fosse boa sob Saddam e o Talibã, mas os EUA realmente melhoraram a vida de iraquianos e afegãos? Essas pessoas perderam, mas muita gente ganhou com os atentados. A indústria bélica americana brindou a morte de milhares de inocentes e o conseqüente aumento de seus lucros, ah! Eu mencionei que o vice-presidente americano era um acionista de uma dessas companhias? Veja o documentário Fahrenheit 9/11 de Michael Moore e testemunhe as festinhas em comemoração aos lucros que o 11 de setembro gerou, festinhas feitas por americanos ricaços, não por palestinos miseráveis. 

Segundo, mortes misteriosas se seguiram e parece que a queima de arquivo ainda está em curso. Temos o caso de Phillip Marshall, um ex-piloto da CIA e que lançara um livro onde denunciava as mentiras e meias-verdades por trás do 11 de setembro e agora veio à tona as mortes dos Seals envolvidos na operação que encontrou e matou Bin Laden. Segue a notícia do portal O Dia:

Estados Unidos -  Apenas dois dos 25 soldados que acabaram com a vida do terrorista Bin Laden, considerado o maior inimigo dos Estados Unidos, permanecem vivos, de acordo com informações do jornal italiano Corriere della Sera. O último membro das forças especiais do Exército dos Estados Unidos, o Navy Seal, que morreu até então foi Brett D. Shadle, em um treinamento de manobras de paraquedismo, no qual outro militar também ficou ferido, informou a rede americana "NBC".
O militar, do qual ainda não foi divulgada a identidade, fazia parte da famosa Equipe número 6, encarregada da missão que matou Osama bin Laden em maio de 2011. Por enquanto, não se conhecem os detalhes do acidente em que um dos saltadores morreu e outro ficou ferido, embora se encontre em estado estável. Os membros da equipe de elite 6 dos Navy Seal têm que passar por este tipo de treinamentos para se preparar para operações de infiltração e libertação de reféns.
A "maldição de Bin Laden", como o jornal italiano denominou, teria começado três meses depois da operação "Gerônimo" (codinome de Osama bin Laden para os americanos) que levou à morte do terrorista. Em agosto de 2011, um acidente de um helicóptero da OTAN durante uma operação no Afeganistão matou 38 militares, sendo que 22 faziam parte do grupo que invadiu a casa de Bin Laden em Abbottabad, no Norte do Paquistão. Com mais um militar morto, a morte de Bin Laden continua com muitas suposições. [FONTE]
"Maldição Bin Laden", jornalistas? Não seria melhor dizer "Operação cala a boca"? Operação cala a boca iniciada para evitar que esses militares falassem demais, como ousou fazer Marshall. Pura profilaxia. 
Leitores, há algo acontecendo, algo estranho e que não ameaça apenas o povo dos EUA e dos países que atualmente são alvos. Essas pessoas que lucram com esses atentados financiam campanhas eleitorais nos EUA e outros países e mantêm e também derrubam governos. Eles não têm qualquer vínculo nacional, são senhores de companhias internacionais que migram para onde ganham mais e, é importante dizer, não medem esforços para continuar ganhando mais e mais. Hoje isso tudo pode parecer muito distante para nós, mas amanhã podemos ser o alvo e sofre na pele as conseqüências da substituição de governos realmente preocupados com seus cidadãos por governos financiados e que atendem aos interesses de minorias poderosas com interesses espúrios. 
E para que isso não soe como teoria da conspiração, encerro com o discurso de despedida do grande presidente americano Eisenhower e o alerta que ele fez sobre os riscos envolvidos no crescimento da influência da indústria bélica na política dos EUA:

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